Ciclo do Amor 8º ano
Narradora: O amor,
para ocorrer, não importa os níveis: se social, afetivo, paternal ou maternal,
fraternal. O amor pode ser entendido de diferentes formas, e tomado por certo,
é um sentimento, dessa forma é abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou
textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência.
Nós alunos
do 8º ano vamos apresentar agora uma história onde uma atitude de amor salvou
uma vida e mexeu com tantas pessoas.
Uma mulher, saindo do
supermercado ouve um choro de uma criança. Então ela se aproxima e quando olha
dentro de uma caixa ela encontra um bebê.
Mulher: - Mas, o
que é isso? Que barulho é esse? Meu Deus, é um bebê? Que pode ser tão cruel
para abandoná-lo assim!
Narradora: Então
ela pega a criança e leva para a sua casa. No caminho encontra sua vizinha que
lhe diz:
Vizinha1: - Que
gracinha! De quem é este bebê tão bonitinho?
Narradora: Ela
responde:
Mulher: - Ao sair
do supermercado, no caminho de volta para casa, percebe um chorinho e quando me
dei conta lá estava este lindo bebezinho.
Narradora: Sua
vizinha sendo muito caridosa diz:
Vizinha1: -Vou
pedir ajuda para os vizinhos. Este bebê vai precisar de muitas coisas.
Narradora: Ela bate
de porta em porta pedindo leite, roupas, fraudas o que puderem doar.
Vizinha1: - Bom
dia! Por favor, a vizinha que mora logo ali encontrou um bebezinho abandonado.
Será que vocês podem ajudar com alguma coisa?
Vizinha2: - A
Senhora pode contar com a minha ajuda. –diz ela.
Narradora: Ela vai
em outra casa.
Vizinha1: -Olha,
será que a senhora pode me ajudar? É que a vizinha ali achou um bebê.
Vizinha3: - Não
me diga? Meu Deus, onde ela encontrou o bebê?
Vizinha1: -No
caminho de volta para casa. Estava abandonado no meio de caixas.
Vizinha3: -Pode
contar com a minha ajuda.
Então os vizinhos se mobilizam e
a exemplo da mulher também querem ajudar. Vão a casa dela e levam o que puderam
conseguir. Ela ganha muitos presentes.
(devagar vão chegando
as pessoas, cumprimentando e entregando os presentes)
Narradora: Depois,
a mulher liga para uma médica que chega a sua casa para examinar o bebê. Ela
diz:
Médica: Graças a
Deus ela está bem. Só está um pouco resfriada. Vou pedir a enfermeira para que
traga uns medicamentos para ela. Não precisa pagar. É por conta do Posto de Saúde.
Narradora: A
médica liga para o posto e pede a atendente que mande a enfermeira com o
medicamento. A enfermeira então chega a casa da mulher com os remédios.
Médica: - Aqui
está. Agora vai ficar tudo bem.
Narradora: A
mulher agradece e despede dela. Depois volta para acalentar o bebê.
(mulher e bebê ficam no palco enquanto a narradora lê)
Narradora: Todos
carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não
importando idade ou gênero. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é
notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor
equilibra e traz a paz de espírito.
Encerra com a música: Monte Castelo – Renato Russo
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Ciclo do ódio - 7º ano
Em uma sala de aula, a professora
pensa em fazer um teatro, em seguida ela
diz:
Marcela: -Preciso de uma líder,
para organizar o teatro!
Após dizer o que queria, as duas
alunas começam a discutir sobre o assunto. Nisso começa uma grande briga.
A professora já nervosa, altera
sua voz e diz:
Marcela: - Chega de briga! Já
estou cansada da disciplina nessa sala! Tenham mais educação!
Vamos todos embora!
As mães, ao saber do acontecido,
procuram a diretora, para ter explicação do que aconteceu:
Ariane: Boa tarde, o que as
senhoras vieram fazer aqui?
Ana Julia: Então, a filha
dessa senhora aí, brigou com a minha, e eu queria uma explicação, porque você
como diretora tinha que prestar mais atenção no que acontece!
Ariane: - Senhora, eu não
estava dentro da sala, eu não vi o que aconteceu, e nem fui informada de nada.
Olivia: - Como assim, você
não foi informada de nada?! Será que a professora, não serve nem pra resolver
as coisas!
Ariane: - Eu vou mandar
chamar ela, para resolver isso!
Marcela: - Mandou me chamar
diretora?
Ariane: - Sim! As mães das
alunas da sua sala, querem uma explicação da briga que teve hoje, que nem fui
informada, né!
Ana Julia: - Eh, isso mesmo, eu
quero uma explicação do que aconteceu, porque você não serve nem para educar esses
alunos.
Olivia: - Eu não saio daqui
enquanto não tiver uma explicação!
Ana Júlia: - Eu também não!
Marcela: - Calma gente, eu
vou explicar tudo!
Ariane: - Então pode começar!
Marcela: - Hoje, eu pensei em
organizar um teatro, e falei que precisaria de um líder, então elas
começaram a brigar, pois queriam ser a líder! Isso que eu tenho para falar!
Ana Júlia: - Essa que é sua
explicação, sua professorinha de quinta, eu vou embora! Não tenho mais nada pra
fazer aqui!
Olivia: - Que explicação
estúpida, vocês são umas incompetentes isso sim...
Eu não vou perder meu tempo aqui não, tenho mais o que
fazer!
Ao chegarem a suas casas, as
mães não se dão muito bem com os maridos, pois acham que a atitude delas foram
incorretas. Um dos maridos, tentando ter calma, falava para sua mulher:
Flávio: _Sua atitude não foi
certa, você deveria ter escutado o que elas tinham para falar, acho que você
deve ir pedir desculpas a elas, pois uma mulher de família, não deve fazer
isso!
Enquanto com a outra mãe, hum...
Não estava nada bem, a situação estava feia naquela casa, pois o marido já
nervoso com a mulher, diz!
Hebert: _Você é uma
barraqueira, só sabe tratar as pessoas mal, você não parece uma mãe de família,
parece uma doida de rua!
A mãe, com a consciência pesada,
resolveu ir à escola se reconciliar, coma diretora e a professora. Chegando á escola, encontra a outra mãe, que
também com a consciência pesada, foi em busca de paz.
A diretora e a professora após
ver as duas em uma conversa se estranham, pois elas estavam em paz.
Ana Julia: _Eu queria pedir
desculpas, pois meu ato não foi certo, deveria ter pegado leve com vocês né...
Olivia:_È, acho que a gente
não foi um exemplo de mãe não, vocês nós desculpam?
Ariane: _Então... Eu desculpo,
mais se isso vier á acontecer de novo, tomaremos outras providências...
Marcela:_Eu também desculpo!
Estão todos se reconciliaram e
resolveram e paz... Ficaram todas as familiar unidas e em paz, e o principal, sem
o ciclo do ódio!
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Ciclo do ódio 9º ano
Em uma manhã, na pressa de sair
para o trabalho, Florentina prendeu o dedo no portão de sua casa.
Florentina: -
Além de estar atrasada, ainda aperto o meu dedo nesta droga de portão.
Ao chegar à empresa desconta toda a sua raiva
em seus funcionários, por eles não terem terminado as suas tarefas.
Florentina: - Vocês
são muito incompetentes!! Esta loja está um lixo!
Funcionário: Os funcionários insatisfeitos
descontam em um cliente.
Funcionária: Escolha depressa, pois, não tenho todo o tempo do mundo não...
Este cliente com raiva por ser
mal atendido na loja chega a casa e desconta tudo em sua esposa.
Cliente: - Ah,
não! Está casa está uma bagunça! Eu na rua trabalhando e você nem cuida a da
casa!
Sua esposa nervosa procura sua filha
para ajudar no serviço de casa, mas, ela estava ocupada tentou explicar para
sua mãe que depois arrumaria tudo pra ela.
Mãe:- Laura, vem
aqui me ajudar com o serviço da casa.
Laura: - Mãe,
agora não posso, estou estudando.
Mãe: - Mas você
não faz nada!! Só estuda!!!
Laura: Oh mãe!
Gosto tanto de você! Você trabalha demais e eu gostaria de te dar uma vida de
rainha que você merece!!!
Moral:
“O círculo do ódio rompe-se no
momento que a tolerância lhe encontra. Cada um de nós tem o poder de quebrá-lo.
Não alteremos nossa natureza apenas para acompanharmos um ritmo que não
corresponda a nossa essência ou que nos desequilibre, promovendo-nos a
desestabilidade e a consequente colheita de perturbações e infortúnios.
Evitemos a propagação da ira e do rancor. Todo mal chegado nos pede apenas precauções e não a mudança da própria natureza. A vida é feita de escolhas, alguns vivem perseguindo a felicidade, outros não, a criam. Nossa consciência sobrepõe-se a reputação, nos preocupemos mais com ela. A consciência representa sempre o que verdadeiramente somos ao passo que a reputação nos leva a ser o que os outros pensam sobre nós.”( Jairo Lima)
Evitemos a propagação da ira e do rancor. Todo mal chegado nos pede apenas precauções e não a mudança da própria natureza. A vida é feita de escolhas, alguns vivem perseguindo a felicidade, outros não, a criam. Nossa consciência sobrepõe-se a reputação, nos preocupemos mais com ela. A consciência representa sempre o que verdadeiramente somos ao passo que a reputação nos leva a ser o que os outros pensam sobre nós.”( Jairo Lima)
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O ciclo do Respeito 6º ano
Narradora:
Respeito é o sentimento que leva alguém a tratar os outros ou alguma coisa com
grande atenção, ter em consideração, não causar dano a si mesmo e aos outros.
Respeitamos os outros quando respeitamos a nós mesmos.
Agora vocês irão assistir ao
Teatro “O ciclo do Respeito”, apresentado pelos alunos do 6º ano.
Em mais uma viagem de ônibus,
entra um idoso. Que não encontrando nenhum lugar para sentar pede a uma jovem,
pois, tem as pernas cansadas para ficar de pé.
Velho: - Minha
jovem, por favor, poderia me ceder seu lugar? Já estou velho e cansado para
ficar de pé.
Narradora: A
jovem então levanta bruscamente e dirigi-se ao velho com raiva...
Jovem: - O que?
Que desaforo é esse? Está cansado de que? Você já está velho, fica o dia todo
em casa ou passeando daqui e dali. Eu que estou cansada. Fiquei o dia todo no
trabalho enquanto o senhor passeia de ônibus.
Narradora: Um
passageiro que está logo atrás vê e fica perplexo com a falta de respeito da
jovem. Vira-se para o senhor e diz:
Passageiro: -
Pode se sentar aqui meu senhor.
Narradora: Depois vira-se para a jovem e diz:
Passageiro: -
Todas as pessoas merecem ser respeitadas independente de sua condição. Não
devemos esquecer que os idosos já trabalharam muito na vida e por isso agora
tem o direito de colher o fruto de seu trabalho. Sua atitude é lamentável.
Pense que um dia você também irá ficar velha e que pedirá o lugar para alguém.
Narradora: Também virou-se para os outros passageiros e
disse:
Passageiro: - Não
podemos esquecer que como cidadãos temos o dever de respeitar os direitos dos
outros para melhor conviver em sociedade. Preconceito, discriminação, exclusão
são amostras vivas da falta de respeito entre as pessoas. Devemos evitar
cultivá-los em nossos corações.
Narradora: Neste momento todos os barulhos, som alto,
gritaria cessam e os passageiros começam a pensar no que ouviram.
O ônibus para novamente e entra
um cego acompanhado de seu guia.
Eles nem precisam pedir um lugar. Outro passageiro levanta e
prontamente o cede ao cego.
(entra o cego)
Mais a
frente uma jovem mãe entra carregando o seu bebê. Ela também consegue um lugar
sem ter que pedir.
(entra a mãe)
Em outro
ponto chega uma cadeirante com sua acompanhante. A acompanhante sobe e pede
ajuda. Então uma passageira e o trocador oferecem para ajudar a trazer a
cadeirante para dentro do ônibus.
Foi preciso que alguém tomasse
uma atitude para que os outros percebessem que estavam errados. Olhe para
dentro de seu coração e descubra se carrega algum tipo de preconceito,
desfaça-se dele; você estará tendo uma atitude de respeito.
Respeite todos os que estão à sua
volta, mesmo aqueles que pensam, sentem e agem de forma diferente da sua!
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